Maré vai, maré vem e a água
há-de voltar a ocupar este lugar de sombras e retirar-nos de lá. Tal como as
obrigações da vida diária nos tentam impôr limites para as nossas memórias e
recordações...
Enquanto a água não regressa -
ou as obrigações não retornam - refugio-me nestas sombras de memória para
recordar ente queridos que prematuramente partiram, deixando vazios espaços e
vivências que jamais serão preenchidos.
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